Vazão dos rios

Gaio comentou que a vinda até Caçador foi um pedido de empresários videirenses e comunidade em geral, na busca de soluções para os alagamentos quando das cheias do Rio do Peixe que corta Videira. No entanto, ele explica que a busca é por maior vazão da água, mas que a situação naquele município é diferente de Caçador.

Não temos assoreamento no leito do rio. Nosso problema é que não é possível dar mais profundidade com um serviço de draga por exemplo, pois o fundo do rio em Videira é basicamente feito de laje, não sendo possível sua perfuração. E nas encostas temos muitas construções feitas próximas ao rio, não sendo possível alargá-lo. Então estou aqui para uma troca de experiências junto a Defesa Civil de Caçador e analisar projetos já executados para buscar soluções para o nosso município, comentou Gaio.

Bisotto ressalta que em Caçador existem pontos do Rio do Peixe, nas proximidades do Chaminé, que se assemelham ao caso de Videira, onde o fundo do rio é feito de laje e não há como atuar com uma dragagem. Entendemos o caso de Videira e buscamos auxiliar a Defesa Civil de lá para que encontrem soluções para o problema dos alagamentos, pois também passamos por estes episódios em Caçador e bem sabemos o quanto o cidadão sofre com isso. Vamos continuar realizando estudos e trocando informações, destaca o diretor da Defesa Civil de Caçador.